Ativista Greta Thunberg denuncia maus-tratos em prisão de Israel
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- 4 de out.
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Belém, PA – A ativista climática sueca Greta Thunberg denunciou ter sofrido maus-tratos durante sua detenção em uma prisão israelense, de acordo com confirmação do Ministério das Relações Exteriores (MRE) da Suécia. As denúncias, que chegam após sua libertação, indicam condições precárias, privação e tratamento severo, com relatos corroborados por outros integrantes da flotilha.
Relatos de desidratação e condições sanitárias graves
O MRE sueco obteve informações detalhadas sobre a situação de Thunberg e pessoas próximas a ela durante o período de custódia:
Desidratação e Fome: Greta informou ter recebido quantidades insuficientes de água e comida.
Condições Sanitárias: A ativista afirmou ter desenvolvido erupções cutâneas, suspeitando que a causa seria a presença de percevejos no local da detenção.
Tratamento Severo: Há relatos de tratamento severo e de ter sido forçada a permanecer sentada por "longos períodos em superfícies duras".
Além das condições físicas, há indícios de que Greta Thunberg pode ter sido forçada a participar de sessões fotográficas com bandeiras israelenses, levantando preocupações sobre coerção e manipulação política durante a prisão.
Dois integrantes da flotilha, liberados no sábado, corroboraram as alegações de maus-tratos, aumentando a pressão internacional sobre as condições de detenção em Israel.
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