ENTREVISTA: Rayme Sousa, educador social e líder sindical, critica políticas de 'higienização' da prefeitura de Belém e fechamento de Restaurante Popular às vésperas da COP 30
- contatoinforevollu
- 25 de ago.
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Da Redação
Belém, PA – A situação da população em situação de rua e o estado da assistência social em Belém se tornaram pauta de forte crítica a poucas semanas da COP 30. Em entrevista ao canal do YouTube do Portal Info.Revolução, o educador social Rayme Sousa, que integra a direção do Sindicato da Assistência Social (Sintsuas), denunciou o que chamou de "desmonte" das políticas públicas na cidade.
O líder sindical criticou abertamente o que considera uma política de "higienização" da prefeitura, citando como exemplo o fechamento do Restaurante Popular. Segundo Sousa, a medida, que ocorre em um momento de aumento da vulnerabilidade social, visa "esconder" a população em situação de rua antes da chegada de milhares de visitantes para a Conferência do Clima.
A pauta da entrevista também incluiu a precariedade de serviços essenciais, como os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS) e os abrigos para mulheres vítimas de violência. Sousa, que também é coordenador do Fórum de Entidades dos Servidores Municipais de Belém, abordou ainda a campanha salarial da categoria e a "iminente greve geral" dos servidores, o que reforça o clima de tensão entre o poder público e os trabalhadores.
O jornalista Douglas Diniz bateu um papo imperdível com Rayme Sousa sobre o que realmente acontece na assistência social de Belém.
E tem mais: o debate esquentou com a polêmica da "higienização social" e a situação dos servidores. Quer saber tudo?
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